Oficinas

As oficinas acontecerão remotamente com inscrições gratuitas até 13 de Outubro. Para participar preencha o formulário de inscrição que se encontra na descrição de cada curso.     

1. cosmoaudição e agência comunicativa: a escuta de outres :: Daniel Puig :: 18 a 21 OUT :: 10 às 12h (pt)

2. ouvindo padrões algoritmicos :: Alex Mclean :: 20 OUT :: 10h às 11:30H (EN/PT)

3.  tocar com a Câmera :: Marina Mapurunga :: 21 Out :: 10 às 12h (pt)

4. instrumentalização de Sons Através de Movimento Capturado por Celular: Elemental Mobile :: Tiago Brizolara :: 18 a 21 OUT :: 10 às 12h (pt)

5. perspectivas Afro-Diasporicas na Arte Sonora Brasileira :: Edbrass Brasil :: 18 a 20 OUT :: 14 às 16h (pt)

6. desconstrução de alto-falantes de fabricação em massa e criação de obra sonora coletiva :: Matias Serrano :: 21 OUT :: 14h às 16h (es) 

7. web Poemas - Poesia Sonora Interativa :: Ariane Stolfi :: 18, 20 e 21 OUT :: 14 às 16h (pt)

8. a arte de fazer patches com pure data :: Alexandre Porres :: 18 a 21 OUT :: 14 ÀS 16h (pt)

 

 

1. Cosmoaudição e agência comunicativa: a escuta de outres - Daniel Puig 

18 a 21 OUT :: 10 às 12h (pt)

A oficina “Cosmoaudição e agência comunicativa: a escuta de outres”, de caráter participativo e prático, realizada online, propõe uma exploração e ampliação da escuta através de debates, propostas, experimentos e exemplos. Toma por base uma bibliografia especializada, a prática da escuta e reflexões do campo intercultural para explorar diferentes redes, como o ambiente sonoro urbano ou a rede sonora das aves, e buscar caminhos para conhecermos melhor nossa própria cosmoaudição e podermos assim (re)conhecer outras. Com os exemplos abordados e compartilhados pelo grupo, tendo como foco a escuta, cada participante decidirá no percurso a forma do que irá apresentar como resultado da oficina. 

:: formulário de inscrição ::

DANIEL PUIG (1970) trabalha entre arte, educação, música e tecnologia, e é professor do Centro de Formação em Artes e Comunicação na Universidade Federal do Sul da Bahia (CFAC-UFSB). Na UFSB, atuou na implantação da universidade e foi Pró-Reitor de Gestão Acadêmica. Como compositor e educador, tem trabalhos reconhecidos no Brasil e no exterior, dedicando-se também aos estudos da complexidade e à inter-transdisciplinaridade. É membro do grupo de pesquisa em Poéticas Tecnológicas na UFSB e pesquisador colaborador da Cátedra Alfredo Bosi de Educação Básica no Instituto de Estudos Avançados da USP, na qual concluiu o pós-doutorado em Educação. É Doutor em Música pela UNIRIO, com bolsa do DAAD e estágio de pesquisa na UdK-Berlim, e Mestre em Música e Tecnologia pela UFRJ. Entre outras escolas, foi professor da educação básica no CAp-UFRJ por mais de 20 anos.

 

2. ouvindo padrões algoritmicos - Alex Mclean

20 OUT :: 10-11H30 (en/pt)

Oficina com Alex McLean, criador do Tidal Cycles projeto gratuito de código aberto. Alex falará sobre codificação ao vivo (live coding), algorave e padrões algorítmicos por um tempo, depois irá escutar e falar sobre diferentes padrões criados por/com o TidalCycles.

:: formulário de inscrição ::


ALEX MCLEAN é um pesquisador interdisciplinar, artista de software e músico de Sheffield Reino Unido, trabalhando em interfaces para exploração de Padrões Algorítmicos, incluindo o ambiente gratuito de código aberto TidalCycles para codificação de música ao vivo (live coding), e tecnologias de tecelagem como parte de um projeto de cinco anos, intitulado ERC PENELOPE, liderado por Ellen-Harlizius Klück no museu Deutches, em Munique. Suas atividades atravessam as artes digitais, incluindo ser co-fundar do TOPLAD e Algorave, movimentos de codificação/algoritmos ao vivo, as conferências internacionais de codificação ao vivo e interfaces ao vivo, e o festival AlgoMech de algoritmo e movimento mecânico. Em dezembro de 2021, ele começará uma parceria de quatro anos explorando padrões algorítmicos no laboratório de pesquisas independente Then Try This, fundado pelo programa FLF UKRI. https://thentrythis.org/about/alex-mclean/

 

3. Tocar com a Câmera - Marina Mapurunga

21 Out :: 10 às 12h (pt) 

A oficina consiste em exercícios coletivos e proposições de improvisação voltados à escuta e à experimentação da câmera do aparelho celular integrada ao instrumento sonoro (voz, corpo, objetos, instrumentos musicais). O objetivo desta oficina é partir da escuta da/o outra/o para compor outros enquadramentos visuais ao tocar, incluir a câmera como parte da improvisação, explorar o espaço privado no ato de tocar.

:: formulário de inscrição ::

 

MARINA MAPURUNGA: artista e pesquisadora que atua no campo do audiovisual, da arte sonora e da música. Professora de som do curso de Cinema da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Doutoranda em Música pela USP, onde desenvolve sua pesquisa sobre práticas sonoras experimentais como estratégias de reativação da escuta em cursos de Cinema. Pesquisadora do NuSom-USP e do LinkLivre-UFRB. Integrante da rede feminista Sonora e da Orquestra Errante. Coordenadora do Laboratório de Pesquisa, Prática e Experimentação Sonora – SONatório, projeto de extensão da UFRB. Últimos trabalhos: performance Estafa Mental n.1, na exposição Sons de Silício 2019; soundwalk Dystopian Path, no Dystopie sound art Festival 2020; (in)fleXus, no X Novas Frequências 2020; vídeo-arte Gabinete de Vozes, na residência Sampleologia em comemoração aos 85 anos da Discoteca Oneyda Alvarenga CCSP 2021; Ressonâncias, junto à rede Sonora no II Festival CHIII 2021; Necessito Respirar, no Festival Sur Aural 2021. Website: mapu.art.br

 

4. Instrumentalização de Sons Através de Movimento Capturado por Celular: Elemental Mobile - Tiago Brizolara

18 a 21 OUT :: 10 às 12h  (pt)

A oficina explora o movimento capturado pelos sensores presentes nos aparelhos celulares para executar instrumentos sonoros digitais. Durante os encontros serão apresentadas ferramentas gratuitas e abertas (MobMuPlat, Pure Data) no contexto de disponibilizar para os participantes o Elemental Mobile, um instrumento que incorpora sons atmosféricos por síntese sonora que utiliza celulares fixados em um ou nos dois braços, dentro de uma proposta estética que Tiago Brizolara define como “performance surreal” - um eixo expressivo da imitação da natureza até o som abstrato. Será uma oportunidade de reflexão e - havendo tempo - produção no campo multidisciplinar de Novas Interfaces de Expressão Musical (NIMEs). A oficina se destina a curiosos, músicos, artistas sonoros, dançarinos, atores e luthiers digitais.

:: formulário de inscrição ::

TIAGO BRIZOLARA: ficção de música popular, computação científica, desenho de áudio, aplicações interativas. Tiago Brizolara vem da música brasileira (principalmente instrumental), toma a estrada para festivais nos anos 2000 e a partir de 2016 começa a criar também instrumentos musicais / visuais digitais a partir de movimento capturado, instalações interativas, trilhas para arte contemporânea, com parcerias que incluem o grupo R.I.S.C.O., Atelier Digital O Sítio e artistas como Flora Holderbaum e Juliana Hoffmann, entre outros. É doutorando em Computação e Movimento Humano na UBS (França), pesquisando aplicações computacionais interativas para performance de palco. É mestre em Física (UFSC-SC), especialista em Jogos Digitais (PUC-PR), foi aluno de Composição Musical (UEM-PR) e cursou disciplinas na Berklee School of Music Online. Também é consultor em software para a área médica. Seu projeto atual é um instrumento musical que recria e corporifica os sons atmosféricos - o Elemental.

 

5. Perspectivas Afro-Diasporicas na Arte Sonora Brasileira - Edbrass Brasil 

18 a 20 OUT :: 14 às 16h (pt)

A oficina "Perspespectivas afro-diaspóricas na arte sonora brasileira" se divide em dois momentos. Primeiro apresenta um painel representativo da vertente afro-diaspórica que atravessa a música experimental e a arte sonora brasileira, abrangendo experiências desde a década de 1970 até os dias atuais. Segundo, a oficina se dedicará à criação de uma obra radiofônica coletiva partindo dos postulados apresentados e discutidos durante o curso.

:: formulário de inscrição ::

EDBRASS BRASIL é artista sonoro, curador e pesquisador. Há duas décadas vem atuando em diversas áreas criativas, como rádio-artista, performer ou compondo trilhas sonoras para as artes cênicas. Coordenando a “Low Fi – Processos Criativos”, plataforma de criação, produção e difusão artística, com sede em Salvador-BA, é responsável pelo “Ciclo de Música Contemporânea”, que iniciou suas atividades em 2016, projetando e construindo uma rede de intercâmbio artístico com artistas, instituições e produtoras da Europa, América Latina e EUA, além do território nacional. Em suas apresentações solo ou em pequenos grupos, utiliza instrumentos de sopro não-convencionais, aliados à técnicas estendidas, explorando as possibilidades de composição em tempo real, numa pesquisa que conecta aspectos da botânica e os seus usos cotidianos nas tradições afro-indígenas brasileiras.

 

6. Desconstrução de alto-falantes de fabricação em massa e criação de obra sonora coletiva
- Matias Serrano

21 OUT :: 14h às 16h (es)

Nesta atividade se realizará a desmontagem de alto-falantes pequenos e fabricados para se compreender seu funcionamento interno, cuja decomposição se aplicará na criação de uma obra coletiva internacional. Essa abordagem provém da proposta da "Filosofia da Caixa-Preta" de Vilem Flusser, e de seu chamado para que artistas adentrem as entranhas dos aparatos que lhes rodeam, com o objetivo de obter resultados criativos diversos. Os alto-falantes fabricados serão utilizados na criação de uma obra sonora coletiva e internacional, cujos detalhes serão apresentados na oficina.

:: formulário de inscrição ::

MATÍAS SERRANO tem licenciatura em Artes, com foco em Som pela Universidade do Chile,e cursa mestrado em Arte e Mídia pela mesma universidade. Artista sonoro e designer eletrônico, publicou três discos de música eletrônica e experimental sob o pseudônimo de misaa. Co-criador no Coletivo 22bits, dedicado a exploração do vínculo entre arte, som, design e tecnologia a partir de um olhar tecnofeminista. Co-gestor do netlabel de música experimental e arte sonora Archivo Veintidós.

 

7. Web Poemas - Poesia Sonora Interativa -Ariane Stolfi 

18, 20 e 21 OUT :: 14 às 16h (pt)

Nesta oficina, trabalharemos noções de HTML e web audio aplicados à construção de um poema online interativo. Trabalhos selecionados serão publicados online no site da oficinante.

:: formulário de inscrição ::

ARIANE STOLFI é arquiteta, designer, programadora, musicista e professora, e transita por várias linguagens e disciplinas. Doutora em Sonologia pelo departamento de Música da Universidade de São Paulo (ECA-USP) e Mestre em Arquitetura e Design (FAU-USP), pesquisa interfaces interativas em tecnologias web, atualmente na Universidade Federal do Sul da Bahia. Foi pesquisadora visitante no Centre for Digital Music (Queen Mary University of London) e participou de diversos festivais e eventos como: Festival de Música Nova, Digitália, SHA, Submidialogias, DIS Experimental, ¿Música?, Virada Cultural, Bigorna, Improvise!, Circuito de Improvisação Livre, Amostra Sonora, Áudio Insurgência, Tecnoxamanismo, CMMR, Web Audio Conference, Audio Mostly, UbiMus e NIME.

 

8. a arte de fazer patches com pure data - Alexandre Porres

18 a 21 OUT :: 14 ÀS 16H (pt)

Curso introdutório à linguagem de programação Pure Data (PD), voltada para processamento de áudio, síntese e multimídia. Veremos um apanhado de estratégias e possibilidades com esse ambiente no uso de controladores/sensores customizados, instalações multimídias, integração com outras linguagens de programação, softwares e hardwares, aplicativos para dispositivos móveis, performances experimentais no geral e afins. Porém, nos concentraremos principalmente em Técnicas de síntese Modular e técnicas generativas/algorítmicas - que são a base da chamada "Arte de Fazer Patches".

:: formulário de inscrição ::

ALEXANDRE PORRES é doutor em Sonologia/Computação Musical pela USP e Mestre em Composição pela Unicamp, compositor, performer, produtor e professor de música e tecnologia. A ênfase de sua pesquisa é em programação para “Live Electronics” (criação de aplicativos de processamento sonoro e síntese em tempo real) e estudos sobre percepção/análise sonora. Ele atua em diferentes meios de criação musical, com trabalhos da música erudita contemporânea ao pop, passando pelo noise, experimental, improvisação livre e instalações interativas e multimídia. Desde 2007 tem desenvolvido materiais didáticos dedicados ao Pure Data. Além de colaborar com o desenvolvimento do PD, é responsável pela biblioteca ELSE, que expande em muito as funcionalidades do PD.

 

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    Mostra

     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     

    APRESENTAÇÃO

    O 3º SomaRumor Encontro Latino Americano de Arte Sonora é um evento dedicado às produções contemporâneas que utilizam o sonoro como meio de expressão. Em múltiplos formatos, o encontro oferece uma variedade de atividades, incluindo Mostra (performances, instalações, intervenções); Oficinas, Seminário (palestras e mesas redondas) e Sessões de Escuta.

    A arte sonora ganha cada vez mais espaço e reconhecimento na arte contemporânea. No Brasil sua produção é difusa, com poucos eventos dedicados ao tema e raras ações que possibilitam introduzi-la ao grande público. A terceira edição segue com a proposta de difundir e integrar a arte sonora local em perspectiva e diálogo regional e global. Em diálogo com culturas de tradição oral que reforçam o caráter contemporâneo/ancestral da cultura latinoamericana, SomaRumor propõe um exercício de escuta, reforçando o protagonismo na diversidade de epistemologias que reforçam os traços culturais regionais.

    A III Mostra SomaRumor conta com artistas e pesquisadores de mais de trinta países, entre eles: Peru, Bolívia, Brasil, Argentina, México bem como Nigéria, Japão, Líbano, Singapura, Filipinas, Marrocos entre outros. Os trabalhos foram selecionados por diferentes chamadas e comitês curatoriais e parcerias: Chamada Aberta de Trabalhos Artísticos e Programa de Residência Artística SomaRumor bem como a II edição da Bienal Escuta (Listening Biennial) que propões uma plataforma curatorial descentralizada, conectando artistas globais e comunidades por meio da escuta, rompendo oposições binárias e promovendo diversos modos de existência e cuidado. Escutar como exercício de corporificar vibrações coletivamente, presentificar fluxos e diversificar modos de percepção é o mote central do 3º SomaRumor. Valorizar a escuta coletiva e a presença dos corpos se torna cada vez mais urgente em um mundo pós-pandêmico e altamente midiatizado.

    Após a 2ª edição que ocorreu online devido a pandemia, é momento de celebrar o encontro e a presença dos corpos compartilhando as mesmas vibrações. O som tem a força de conectar pessoas e promover experiências sensoriais compartilhadas. Diferente da escuta individualizada dos fones de ouvido, ou, ainda, da escuta fragmentada impulsionada por fluxos massivos de dados e ausência de trocas físicas; o SomaRumor é antes de tudo um exercício de escuta comum, uma pedagogia do coletivo através da escuta da produção audível e inaudível contemporânea.

    Aos interessados em navegar pelo vasto oceano sonoro contemporâneo convidamos a tirar os fones e desligar os celulares. A proposta deste gesto, quase heróico nos tempos de hiperconectividade, é o encontro das mais diversas entidades vibratórias; sejam as silenciosas, advindas de águas profundas, ou ruidosas, produzida pelos choques das ondas que encontram horizontes desconhecidos. Sejam todos bem-vindos ao 3º SomaRumor.

    Falas e Mesas

     

    25 OUT

    MANHàAO VIVO

    TARDE AO VIVO

     

    26 OUT 

    MANHàAO VIVO

    TARDE AO VIVO

     

    27 OUT

    MANHÃ AO VIVO

    TARDE AO VIVO

     

     

    28 OUT

    MANHÃ AO VIVO

     

    TARDE AO VIVO 

     

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    Residência

    O 2º Encontro Latino-Americano de Arte Sonora SomaRumor lança o Programa de Residência Artística voltado à formação de estudantes e jovens artistas sonoros. A residência acontece de Julho a Outubro de 2021 com vinte e um tutores entre curadores, artistas e acadêmicos do campo da arte sonora mundial. Ao todo mais de cinquenta artistas residentes da América Latina e Europa desenvolverão novos projetos que serão apresentados em Outubro durante o SomaRumor II.   

     

     

    Tutores

     

     

    Alma Laprida

    Alma Laprida (1985) es compositora, artista sonora, docente y gestora cultural. Estudió piano, Gestión del Arte y la Cultura (UNTREF) y Artes Electrónicas (UNTREF).Se presentó en los museos y centros culturales más relevantes en Buenos Aires. Realizó instalaciones sonoras en Teatro Verdi de La Boca, en la galería Valenzuela Kremmer (Bogotá, Colombia) y en CasaPlan para el Festival Tsonami (Valparaíso, Chile). Fue artista invitada en el Festival Internacional de Musica Experimental de Sao Paulo, Brazil (FIME, 2015) y realizó una residencia en GIS Studio de Audition Records (Ciudad de México, 2016). Lanzó un álbum por Audition Records y piezas en los sellos Adaptador Records, Ratordog, Sisters Triangla, Isla Visión, Carbono Proyecto Records y Sub Rosa. Creó el ciclo de conciertos Ciclo Hertz y un proyecto de colaboraciones entre artistas visuales y sonoros llamado Estrépito y contemplación. Como curadora, trabajó en el Centro de Arte Sonoro y de manera independiente.

     

    Fernando Iazzetta

    Fernando Iazzetta é Professor Titular na área de Música e Tecnologia na Universidade de São Paulo, onde dirige o NuSom - Núcleo de Pesquisas em Sonologia. Atua como compositor e performer com trabalhos que exploram o experimentalismo, a interatividade e recursos eletroacústicos. Seus interesses de pesquisa estão voltados para a investigação de formas experimentais de música e arte sonora. É pesquisador do CNPq desde 2003 e autor de vários textos, entre eles os livros "Música: Processo e Dinâmica" (1993) e "Música e Mediação Tecnológica" (2009) e co-editor do livro "Make it Heard: a history of Brazilian Sound Art" (2019).

     

    Flora Holderbaum

    Flora Holderbaum é Bacharel em Violino e em Artes Visuais pela UDESC; Mestre em Música pela UFPR e Doutora em Sonologia pela USP, onde integrou o grupo de pesquisa NuSom. Foi professora colaboradora do Curso de Artes da UFF e Atualmente é Professora Colaboradora em Tecnologia Musical no Departamento de Música da UDESC (Brasil). Atua com processos criativos em torno da poética vocal e instrumental e seus cruzamentos com a música experimental e eletroacústica.

     

    Florencia Curci

    Florencia Curci trabaja en Buenos Aires organizando programas culturales y exposiciones, es artista de radio y sonido. Es técnica universitaria en políticas y administración de la cultura, completó el curso de posgrado en Música Expandida de la Universidad Nacional de San Martín y el programa de artistas de la Universidad Torcuato di Tella. En 2017 fundó el CASo - Centro de Arte Sonoro del Ministerio de Cultura de la Nación.Su trabajo ha sido comisionado por el Centro Cultural Kircochner, el Cultural San Martín [AR], Medialab Prado [ES], Tsonami [CL], Aural Festival [MX], Kunst Radio [AT] and Mayhem [DK], entre otros. Actualmente, es asesora de la Secretaría de Patrimonio Cultural teniendo a su cargo los programas y exhibiciones de arte contemporáneo. Co-habita Investigaciones del Futuro (IF), desde 2020.

     

    Manata Laudares

    Manata Laudares é um duo de artistas, residente no Rio de Janeiro, composto por Franz Manata, 1964 (artista, pesquisador e professor) e Saulo Laudares, 1976 (artista, professor e DJ). O duo iniciou as atividades em 1998, instigado pela observação acerca do universo do comportamento e da cultura da música contemporânea, notadamente a Eletrônica. Ao longo dos anos, o duo vem investigando o papel social do artista e sua relação com a tradição na era da economia da informação. Seus trabalhos e programas em processo assumem diversos formatos, como espaços de imersão, instalações, residências e cursos, que se desdobram em produtos: fotografias, vídeos, objetos sonoros, etc. Manata Laudares vêm realizando residências e participando de mostras, individuais e coletivas, dentro e fora do Brasil. Algumas individuais: After Nature, na Sé galeria, SP (2018), curadoria Lisette Lagnado; Manata Laudares no Solar dos Abacaxis, RJ, 2017, curadoria de Ulisses Carrilho e Bernardo Mosqueira; e, Franz Manata / Saulo Laudares, curadoria Fernando Cocchiarale, Casa de Cultura Laura Alvim, RJ, 2011. Foram contemplados com o Prêmio Interferências Urbanas e indicados ao Prêmio Pipa e estão em importantes coleções e acervos, como: MAM RJ e MuBE SP. Desde 2009 o duo coordena o programa Arte Sonora na Escola de Artes Visuais do Parque Lage. São representados pela Sé Galeria - São Paulo, BR.

     

    Giuliano Obici

    Giuliano Obici (Maringá 1977) artista-pesquisador sonoro com formação em artes, comunicação e psicologia. Professor adjunto do Departamento Artes da Universidade Federal Fluminense. Tem apresentado e desenvolvido projetos em festivais, galerias, museus, residências artísticas e universidades pelo mundo, entre eles o festival de Arte Sonora Tsonami (Valparaíso), Imatronic (Karlsruhe), Dystopie e Relevante Musik (Berlim), Novas Frequências (Rio de Janeiro), Monteaudio (Montevideo), 319 Scholes (Nova York), Wien Modern (Viena), London University of the Arts, Next Generation (Karlshue), Norwegian Academy of Music, Univesität der Kunst e Technische Universität em Berlim, Gotland School of Composition (Visby), Ultima Academy (Oslo) entre outros. Escreveu o livro "Condição da Escuta: mídias e territórios sonoros"e artigos diversos. Recebeu prêmios como Giga-Hertz-Preis do Centro de Arte e Mídia (ZKM - Karlsruhe) e Experimental Studio (Freiburg), Redbull Station e bolsas de pesquisa do DAAD, FAPESP e CAPES. Trabalhos recentes: ScreenUtopia, Dissimulation, Concerto para Celulares, Simulacrum Piano, Intensidades Brutalistas, Para Colorir Frequências, Vozes Sintéticas, Vozes Simulacrum, Simulacrum Chamber Orquestra, Laptop Choral, Lan House Concert e Compro Auri.

     

    Janete El Haouli

    Janete El Haouli musicista, artista sonora/radiofônica, produtora cultural e pesquisadora com ênfase na experimentação da mídia radiofônica, da experimentação da voz, da escuta e das paisagens sonoras nos processos de criação. Foi professora na Universidade Estadual de Londrina (UEL) de 1981 a 2011. Graduada em Música (piano), fez mestrado em Ciências da Comunicação com a dissertação 'Demetrio Stratos: a escuta da voz-música' e doutorado em Artes/Radio com a tese 'RadioPaisagem', ambos pela Universidade de São Paulo (USP). Seus trabalhos exploram o rádio como mídia criativa, e já desenvolveu projetos comissionados de criação radiofônica para a WDR de Colônia (Stratosound) e para a DeutschlandRadio de Berlim/WDR, com o músico Hermeto Pascoal (Brasil Universo), entre outros. Sua pesquisa sobre a voz de Demetrio Stratos alcançou projeção internacional e foi publicada como livro na Itália, em 1999, no Brasil, em 2002, e no México, em 2006.

     

    José Ignacio López Ramírez Gastón

    José Ignacio López Ramírez Gastón es Doctor en Computer Music por la University of California San Diego (UCSD)donde estudio bajo la dirección de Miller Puckette. Es profesor de la Universidad Nacional de Música (ex Conservatorio Nacional de Música), en donde está a cargo de los cursos de música y tecnología, coordina el Laboratorio de Música Electroacústica y Arte Sonoro y es Director de Innovación y Transferencia Tecnológica. También, es profesor de Arte Sonoro y Música Popular en la Pontificia Universidad Católica del Perú. En 2019 publico el primer Libro sobre la relación entre la música y la tecnología en el Perú: La Guardia Nueva. Visiones Sobre la Música Electrónica en el Perú. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-24 44-5437 Correo: jlopezr@unm.edu.pe

     

    Julia Mahrer

    Julia Mahrer Vinas is a Swiss-Dominican, south London based artist and brand designer. Her practice expands on the interpretation of universal truths, contemporary dating culture and intimacy in the public sphere through large scale installations, street art, poetry and analog sound. Ultimately her research has shifted within the realms of decolonial love, drawing a new research project, called "Paraiso Personal", within her ancestries and cultural emotions. She lectures at The Royal College of Art (London) and UNAPEC (S.to Domingo). She is part of a audio-visual collective called Picnic Co. and is a member of Anthology Deptford Foundry Studios.

     

    Laura Mello

    Laura Laura Mello is a brazilian composer and sound artist living in Berlin. For Mello, to compose is to think about instruments as media and about media as instruments. In her work, she is also interested in socio-cultural aspects involved in the human perception of the spoken language. She composes, sings, plays traditional and electronic instruments, eavesdrops the world with opened eyes and processes the impressions into audiovisual performances, sound installations, interventions, instrumental, electroacoustic music and DJ-sets. Since 2016 she is a member of Errant Sound. 2019 she won the Artist Scholarship from the Berlin Senate for Culture and Europe, and is until September 2021 artist-in-residence at the Kulturakademie Tarabya in Istanbul. 2018 she launched the CD Está Verde! and the double-groove 7“ LP Ringing Still Life. After completing her undergraduate degrees in Advertising and Musical Composition, as well as a postgraduate study in Music Aesthetics in Brazil, she moved to Europe and graduated in Electroacoustic Composition (with Dieter Kaufmann) at the MDW Vienna. Until 2013 she was a PhD candidate at the TU Berlin under the tutorship of Helga de la Motte-Haber and Stefan Weinzierl.

     

    Lukas Kühne

    Escultor, artista sonoro, curador, investigador, fundador y Professor agregado del área Taller Experimental Arte Sonoro EUM Facultad de Artes UdelaR afincado desde 2005 en Montevideo, Uruguay. Sus obras actuales tienen contenidos multidisciplinarios, cómo ser la serie nórdica: Cromático en Tallin Estonia, Tvisöngur en Seydisfjördur Islandia, Organum en Hailuoto Findlandia. Además, su obra se ha expuesto en Europa, Japón y las Américas, obteniendo varios premios. Desde el 2005 está a cargo del formato Interdisciplinario Taller Experimental Forma y Sonido Arte Sonoro el cual fue fundado por él, y en 2013 inició la plata forma Festival Internacional de Arte Sonoro Monteaudio, ambos están operando en la Escuela Universitaria de Música EUM Facultad de Artes UdelaR, Uruguay. 

     

    Manuel Rocha Iturbide

    Manuel Rocha Iturbide es un artista, compositor, investigador y curador. Estudia la licenciatura en la UNAM, maestría en Mills College, y un doctorado en el área de Música y Tecnología en la Universidad de París VIII. Su música ha sido ejecutada en varios continentes recibiendo encargos del Instituto IMEB de Bourges, Cuarteto Arditti, ensambles Onix y Liminar, etc, y ha realizado obras artísticas en exposiciones importantes como La Bienal de Sydney 1998, ARCO 1999, Fundación PRADA Venecia 2014, etc. Ha sido beneficiario de becas en el Banff Center for the Arts, de la Fundación Japón, etc. Ha ganado premios en los concursos Luigi Russolo de Italia, Bourges Francia, y Ars Electronica entre otros. Actualmente es maestro titular en la carrera de arte digital en la UAM Lerma y de composición en la UNAM. Miembro del SNCA de México en cuatro ocaciones y actualmente SNI Nivel 1. Su pagina WEB es artesonoro.net

     

    Marco Scarassatti

    Artista sonoro, improvisador e compositor, desenvolve pesquisa e construção de esculturas e instalações sonoras, além de gravações de campo; professor e pesquisador da Faculdade de Educação da UFMG e autor do livro Walter Smetak, o alquimista dos sons (editora Perspectiva / SESC, 2008).

     

    Matt Lewis

    Matt Lewis is a sound-artist and designer based in London and Margate. 
Key areas of interest include the politics of sound, urbanism, sonic inclusion and immersivity. His work is most often focused on particular physical sites, or around particular social issues, such as regeneration, disability and urban planning. Matt is co-director of Call & Response, 
one of Europe’s only independent sound spaces. He has exhibited nationally and internationally in countries including Austria, Brazil, Portugal, Serbia and the USA, in festivals and venues such as Whitechapel Gallery, Café Oto, The Roundhouse, Diapason NYC, Tate and MK Gallery. Matt holds a PhD from Goldsmiths, from 2012-13 he was a Fellow at Central St Martins and was twice a resident artist at Metal Culture. Matt teaches at the Royal College of Art in London where and leads the Sound Pathway in the School of Communication.


     

    Mene Savasta

    Mene Savasta es artista sonora, música e historiadora del arte. Investiga y produce en el campo del arte sonoro. Sus instalaciones se han exhibido en CC Recoleta, Teatro Colón de Buenos Aires, Are Electrónica 2013 (Linz, Austria), MACBA, Espacio Fundación Telefonica, CCEBA, entre otros. Compone y produce música utilizando su voz, sintetizadores y medios electrónicos. En 2015 edita su disco solista Campo Cercano, material que presentó como performance sonora y lumínica en diversos espacios del arte contemporáneo y festivales, como Sónas (2016), Ciclo Escuchar (2016) y Mutek (2017) entre otros. Doctora en Artes y Profesora en Historia de las Artes Visuales (FBA, UNLP). Coordina la Especialización en Arte Sonoro en la UNTref y es docente de la Lic. en Artes Audiovisuales en la UNA y de la Maestrían en Arte Sonoro de la UNQ. En 2015 fue cocuradora de Umbrales, espacios del sonido, la primera exhibición de arte sonoro argentino. 

    Nicolas Varchausky

    Nicolás Varchausky (Argentina, 1973) Compositor, artista sonoro e professor-pesquisador da Universidade Nacional de Quilmes (UNQ) e da Universidade Nacional Tres de Febrero. Sua produção artística inclui obras eletroacústicas e instrumentais, performances, instalações sonoras e projetos interdisciplinares em espaços públicos. Seu trabalho investiga as possíveis relações entre som, espaço, memória e palavra falada em contextos tecnológicos. Fez música para teatro, dança e cinema, e recebeu vários prêmios, entre os quais se destacam a Menção Honrosa no Prix Ars Electronica e a Bolsa Ibermúsicas. Concluiu seu doutorado no Centro de Artes Digitais e Mídia Experimental (DXARTS) da Universidade de Washington, EUA. 

     

    Rainer Krause

    Rainer Krause, *1957, Hoyerhagen, Alemania. Desde 1987 vive y trabaja en Santiago de Chile. Artista plástico y sonoro. Desde 2007 es académico de la Universidad de Chile. Entre 2013 y 2019 coordinador del Diploma de Postítulo en Arte Sonoro, Escuela de Posgrado, Facultad de Artes, Universidad de Chile. Desde 2019 Coordinador de Creación, Departamento de Artes Visuales de la misma Facultad. Más de 30 exposiciones individuales en Alemania, Chile, España y Canadá y participación en numerosas exposiciones colectivas en Europa y América, destacan las Bienales del Mercosur (2005, 2018), de Montevideo (2014), Venecia, Curitiba y Asunción (todas 2015), de Artes Mediales, Santiago de Chile (2005, 2012, 2015), las exposiciones Otros sonidos otros paisajes, MACRO – Museo d’Arte Contemporanea Roma, Italia (2017) y SomaRumor, Espaço APIS, Río de Janeiro, Brasil (2019). Participó en los festivales de arte sonoro Tsonami, Valparaíso (2008, 2009, 2012 y 2016) y monteaudio, Montevideo, Uruguay (2016, 2018). Desde 2005 curatorias de exposiciones, eventos y proyectos de arte sonoro, entre otras en el Museo Nacional de Bellas Artes, Santiago (2005) y Museo sin Muros, Santiago y Concepción (2010).

     

    Raquel Stolf

    Raquel Stolf (Indaial / SC, 1975) é artista, pesquisadora e professora nos cursos de graduação e pós-graduação em Artes Visuais da UDESC, em Florianópolis. Desenvolveu pesquisas de Mestrado (2002) e Doutorado (2011) em Artes Visuais na UFRGS, e Licenciatura em Artes Plásticas (1999) na UDESC. Vem editando publicações, como mar paradoxo (2016), troca de sabonetes (2013), assonâncias de silêncios [coleção] (2010), FORA [DO AR] (2004), e coordenando publicações coletivas, como anecoica (2014-2021) e sofá (2003-2011). Co-editou a revista Recibo 33 com ruído, com Traplev (2012), publicou Notações [sinais de pista] (Projeto A2, Par(e)ntesis, 2013), e vem participando de projetos e exposições, como Borealis Festival - RADIO SPACE (2020); com uma pedra atrás da orelha, (2020); LivrosLivres (2020); Pão e pedra, palavra-miragem (2019); Soma Rumor (2019); Lost and Found: Imagining new worlds (2019); RADIOPHRENIA (2019); Rio Engano – 14a Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Curitiba (2019); INSONORA 10 – Muestra Internacional de Arte Sonoro e Interactivo (2018); entre outros projetos. www.raquelstolf.com / http://soundcloud.com/raquelstolf / http://soundcloud.com/marparadoxo / https://anecoica.org 

     

    Ricardo Basbaum

    Ricardo Basbaum (São Paulo, 1961) é artista, pesquisador e professor. Vive e trabalha no Rio de Janeiro. Atua a partir da investigação da arte como dispositivo de relação e articulação entre experiência sensória, sociabilidade e linguagem. Participou de diversas exposições e eventos, no Brasil e no exterior, destacando-se o 35º Panorama da Arte Brasileira (MAM-SP, 2017) e a 20ª Bienal de Sydney (2016). Autor de Diagrams, 1994 – ongoing (Errant Bodies Press, 2016) e Manual do artista-etc (Azougue, 2013). Professor do Departamento de Arte da Universidade Federal Fluminense

     

    Rui Chaves

    Artista sonoro, intérprete e investigador portugués. Su trabajo creativo pone en primer plano una discusión sobre la presencia, tanto física como del autor, en el proceso de hacer arte sonoro. Este esfuerzo se basa en una investigación crítica del tema del cuerpo, el lugar, el texto y la tecnología. De 2015 a 2018, fue investigador postdoctoral en NuSom (Universidad de São Paulo) con un proyecto de investigación que se centró en la creación de un 'archivo' online de arte sonoro brasileño. En 2019, coedita con el profesor Fernando Iazzetta el volumen Making it Heard: A History of Brazilian Sound Art (Bloomsbury). Actualmente, es profesor invitado internacional en la Universidad Federal de Paraíba.

     

    Tato Taborda

    Tato Taborda. Professor do Curso de Artes e da Pós-Graduação Estudos Contemporâneos das Artes na UFF, compositor, intérprete, professor e curador de eventos artísticos. Concluiu em 2004 o Doutourado em composição na Unirio com o projeto Biocontraponto, onde investigou a fronteira entre a comunicação de criaturas de hábitos noturnos, como sapos, grilos e vagalumes e as técnicas de polifonia e contraponto. Entre outras obras, compôs a ópera multimídia A Queda do Céu, uma encomenda da Bienal de Munique, com récitas em Munique, São Paulo, Roterdam e Viena. Compôs para mais de 40 espetáculos de teatro e dança, recebendo o Troféu Mambembe em 1996, o Prêmio Coca-Cola em 1998 e o Premio Klauss Vianna em 2007 e 2009. Tem obras gravadas pelos selos Col Legno, Fundación Arca-Ira e ABM-Digital e Lami. Lançou em 2008 o CD Tato Taborda e Geralda - Música para Orquestra, com obras escritas para o multi-instrumento Geralda, uma orquestra eletroacústica com mais de 70 fontes sonoras.

     

     

     

     

    RESIDENTES 

     

     

     

     

    Alfonso Santillán Vázquez

    Alfonso Emanuel Santillán Vázquez has an undergraduate degree in Musical composition from the Faculty of Music-UNAM where he took classes with Manuel Rocha Iturbide, Gabriela Ortiz, Leonardo Coral and Julio Estrada among others. He has studies in physical engineering from UAM-Azcapotzalco and a diploma in musical research from CENIDIM-INBA. At the moment he is studying a master’s degree in Philosophy from Universidad Iberoamericana. As a musician he has participated in many generes and groups, mainly the Magisterial Folcloric Dance Company of Tulancingo, participating in the tours at Taiwan in 2018 and United Arab Emirates in 2019. He is a professor at the Regional Center of Education Studies- Pachuca, in the areas of Mathematics, Art education, Statistics and probability, and English. He is the founder and director of de Research Center for the Arts and Sciences, where complexity science, violence and music research is developed.

     

    Amanda Jacometi

    Amanda Jacometi é artista, educadora e pesquisadora. Acredita em um diálogo multidisciplinar como forma de expressão e, portanto, utiliza de diversas linguagens para compor seus trabalhos: voz, corpo, som, pintura, tecnologia e movimento. Atualmente é professora substituta de música do Colégio de Aplicação da UFRJ, mestranda em Música, Cultura e Sociedade pela UNESPAR e em Sonologia (Processos de Criação e Produção Sonora) pela USP.

     

    Ana Emerich

    Artista e pesquisadora, investiga diálogos entre som, imagem, lugar e perspectivas conceituais. Suas propostas articulam topologias da escuta, imersão temporal, gravação de campo, espaço, memória, escrita e imaginação politica no território da arte contemporânea. Atuou como regente à frente de orquestras e coros, e coordenou projetos musicais em instituições sinfônicas. Atualmente, participa de residências artísticas, desenvolve trabalhos comissionados e suas criações são apresentadas em contextos expositivos, editoriais e cênicos. Bacharel em Música/Regência (UNICAMP), mestre em Arte e Cultura Contemporânea (UERJ) e doutoranda no mesmo programa com a pesquisa Arquivos sonoros como volumes do tempo (Bolsa CAPES). Colabora como professora em cursos livres na EAV Parque Lage – Escola de Artes Visuais, e no curso de pós-graduação lato sensu em Artes da Cena da PUC Rio. Seu trabalho mais recente, MAPA, coloca sons e agrotóxicos em um terreno de montagens, articulações críticas e fabulações.

     

    Anna Farré (Anna Karinvinge)

    I was born in Barcelona and graduated in 2013 as a Fiction Director at ESCAC (School of Cinema and Audiovisuals of Catalonia). My final degree short film did fairly well being screened in more than 170 film festivals and winning 27 awards. After graduating I worked directing commercials (among some other brands for Nike and Timberland) and also teaching at different universities (IDEP, ESCAC, Elisava). In 2019 I decided to apply to the Royal College of Art to engage in the Digital Direction programme as I felt it was the right time for me to deepen my knowledge in new technologies and how they can be used for storytelling. My experience with the Master degree has not only provided me with new technical skills but also, and more importantly, with an enhanced critical thinking about the media and issues surrounding contemporary structures and society.

     

    Arthur Wilson

    Arthur Wilson is a creative technologist and artist from Ulster, Ireland currently operating in London. Sound and technology experimentation forms the foundation of his work, with a specialism in audio programming to create installations, standalone objects, instruments, performances and experiences.

     

    Beatriz Galhardo

    Beatriz Galhardo é dançarina, ensaísta e artista visual. Investiga tecituras manuais e podais feitas com e no mundo a partir de uma poética negra feminista. Sua pesquisa e produção atuais se desdobram entre os campos da estética, da dança e da performance tendo como foco as questões do gesto caminhante e suas práticas descoloniais. Compõe o corpo editorial da revista digital de arte e cultura Sala 400 e publicou o livro À escuta dos pés: caminhada e dança em “Notícias de América”, pela Zazie Edições. Está mestranda em Estudos contemporâneos das artes – UFF, é formada em Estética e Teoria do Teatro pela UNIRIO e em dança contemporânea pela Escola Técnica de dança Angel Vianna.

     

     

    Bipasha Mukherjee

    Bipasha Mukherjee is a 2d illustrator/animator from India. She's interested in watercolour as a medium, character studies and urban sketching. In her practice, she takes inspiration from her life and socio-cultural roots. She's currently studying animation at the Royal College of Art, trying to experiment with other mediums and techniques of film making, and trying to find her niche style as a film-maker and artist.

     

    Bryan Ky San Yep Valencia

    I discovered music when I was a child, studied flute for a few years and after high school I decided to pursue a music composition degree at UNM. I studied uunder the guidance of Nilo Velarde, Benjamin Bonilla, Jose Sosaya and Dante Valdéz, also studied the subject of music and technology with PhD Jose Ignacio López Ramírez-Gastón. I was part of the organization of Sinapsis 2nd and 3rd edition, which is an annual recital made by the composition students of UNM and held by the same institution. In the third edition I presented the electroacoustic work 'Deus Ex Machina' which you can find on SoundCloud. I am an active member of ELUNM (Ensamble de Laptops de la UNM) and I was part of UNO, the first discographic production of UNM consisting of electroacousctic music works by students of UNM. I'm currently working on a paper which focuses on the piece 'El filo errante' by Jose Ignacio López, which was also featured in UNO. My main interests are music and technology and orchestral music.

     

    Caio Costa Campos

    Licenciado em Música pela UFMG, técnico em informática pelo CEFET-MG e bacharelando em composição também pela UFMG, Caio busca atualmente um encontro das artes com a computação/programação. Integrante do grupo 'imaginários sonoros', desenvolve projetos de música mista desde 2018, incluindo uma iniciação científica, com o professor Sérgio Freire, sobre a tipo-morfologia do Pierre Schaeffer aplicada à criação e análise com/de sons percussivos. Tem experiência com as linguagens C++, JavaScript, SuperCollider, PureData, Max-MSP, bem como com Processing e openFrameworks, em um uso voltado à criação. Além disso, desenvolve projetos relacionados à improvisação e performance experimental, fazendo também parte do grupo de improvisação livre GILU, onde toca contrabaixo (acústico e elétrico) e desenvolve programas que dialogam com as improvisações, tanto visualmente quanto sonoramente. Também é integrante do duo 'não-igual', juntamente com Fefo, com enfoque em performances interativas.

     

    Camila Proto

    Camila Proto (Porto Alegre, 1996) é artista multimídia, mestra em Artes Visuais pela UFRGS e doutoranda em Filosofia pela PUC-Rio. Sua pesquisa percorre o universo intersemiótico, tensionando as relações entre arte, ciência e filosofia. Interessa o trânsito e as intersecções como metodologia de criação, colocando em cheque a ideia de tradução como motor inventivo de diferença. Dentre sua participação em exposições, destaca-se: o Circuito Universitário da Bienal Internacional de Curitiba (2017, Curitiba), o Prêmio de Arte Contemporânea da Aliança Francesa (2019 e 2020, Porto Alegre), o festival 10 Novas Frequências (2020, Rio de Janeiro), e a Exposição Internacional "ComCiência" (2019, Belo Horizonte). Foi indicada para o XIII Prêmio Açorianos de Artes Plásticas (2020, Porto Alegre), na categoria "Artista em Início de Carreira".

     

    Camila Vermelho

    Formada em Roteiro Cinematográfico pela Escola de Cinema Darcy Ribeiro (IBAV-ECDR), além de ser graduada em História – Licenciatura e Bacharelado – e em Bacharelado em Artes Cênicas – Habilitação Direção Teatral – pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Ontem, tornei-me mestra em poéticas sonoras e visuais pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da UFSM, na linha de pesquisa Arte e Tecnologia, pesquisando as relações entre arte, tecnologia, comunicação e ativismo. Também trabalho há 5 anos com rádio, seja através do programa de arte e cultura que produzo e apresento, o Baleiro das Artes, na rádio UniFM 107.9, seja com experimentações transmidiáticas que envolvem transmissões radiofônicas, espacialização sonora, teatro e performance. Hoje, vivo numa comunidade naturista, onde tenho experimentado a dimensão de dispositivos de escuta em meio ao ambiente o menos interferido pelo ser humano e como esta vivência pode reverberar criticamente sobre o Brasil de hoje.

     

    Carlos Sebastián Chandía Chiappe

    Actor titulado y candidato a Magister en Artes Mediales, ambos en la Universidad de Chile. Desempeñado además en áreas como la dramaturgia y dirección. Seleccionado dos veces como director de montaje para el ciclo de creadores del departamento de teatro de la U. de Chile, y Seleccionado nacional de la XVI Muestra de dramaturgia nacional. Se ha desempeñado como profesor en distintas esferas culturales y sociales, como población migrante y personas privadas de libertad. Seleccionado para la muestra del Festival MonteAudio 2020.

     

    Carmo Pinheiro De Melo

    I am a multidisciplinary artist. I work closely with different mediums, exploring their ‘manuality’, their texture, and combining them to create something new. This knowledge of multiple mediums gives me a unique perspective on how I approach my work and the projects I’m involved in.

     

    Carola Zelaschi

    Compositora, arregladora, productora y baterista nacida en la Ciudad de Buenos Aires en diciembre de 1991. Egresada de la Escuela de Música Contemporánea. Estudió batería, composición y arreglos orquestales. Funda y y forma parte de Blanco Teta banda de punk noise experimental. En 2019 compuso, produjo y arregló su primer disco solista llamado PANAL. Ese mismo año fue seleccionada junto a 10 artistas de todo el mundo para participar de una residencia musical dirigida por Chilly Gonzales junto a grandes artistas como Nils Frahm, Feist y Peaches. En el 2020 participó como arregladora orquestal y baterista en el marco de “Autoras Argentinas” del Centro Cultural Kirchner. Actualmente está ultimando un proyecto nuevo donde compone e improvisa con samples de artistas de todo el mundo recolectados en cuarentena. A su vez, con motivo de su asistencia a la residencia Art OMI, está empezando una nueva obra donde busca unir el ensamble orgánico con ruido y diseño sonoro. 

     

    Edilson Jonatah Cardoso

    Sou músico profissional há 8 anos. Meus instrumentos principais são o canto, guitarra, violão e cavaquinho. Gosto muito de experimentar também com o contrabaixo e instrumentos de percussão. Comecei a estudar música com 15 anos de idade, na Orquestra de Violões da Escola Estadual Governador Milton Campos. Trabalho/trabalhei com bandas que tocam vários gêneros musicais: Axé, Rock, Pagode, Sertanejo, Salsa, Jazz, Blocos de Carnaval, etc. Atualmente atuo como míusico freelancer, faço voz e violão em bares e toco com a Banda de Baile Expresso Hits. Além disso, dou aulas de violão e percepção musical. Graças ao professor Marco Scarassatti pude ter experiências práticas com a Arte Sonora.

     

    Eduardo Politzer Couto

    Eduardo Politzer é um artista que vive e trabalha no Rio de Janeiro, Brasil. Sua atuação tem como ponto de partida o som e suas relações poéticas e se desenvolvem em diferentes formatos e mídias, criando um campo sensível onde o artista estabelece conexões entre a realidade e o imaginário.

     

    Elif Gülin Soğuksu

    Elif Gülin Soğuksu was born in Istanbul, 1998. Having received scholarships, she continued her education at Istanbul Bilgi University Music Department and studying electronic, electroacoustic and acoustic music composition with Tolga Tüzün, studying music production with Michael Nielsen. She is composing music and sound designing for both digital and live theatre, films and working on music production. She is highly interested in working with interdisciplinary fields like performance arts, new media, digital and visual arts. She often performs in projects and uses her vocal, body, live-electronics and violoncello. She co-founded the international all womxn collective It’s Us: Ophelia and they created their debut project; a digital theatre experience; So, Count Mine. She is a member of Istanbul Bilgi University Laptop Orchestra (IBULOrk), computer-based ensemble with five musical instruments each consisting of a laptop computer and interfacing equipments.

     

    Felippe Brandão

    Felippe Brandão (ou Fefo) é artista e pesquisador nascido em Vitória/ES, residindo em Belo Horizonte/MG desde 2013. Explora possibilidades sonoras em trabalhos de composição, improvisação, computação, e gravações de campo, atuando principalmente na cena de música experimental de BH. Projeta a performance musical a partir de sistemas interativos, instrumentos digitais, partituras abertas, e jogos para improvisação, trabalhando na convergência entre música, tecnologia e outras artes. Pesquisa métodos de análise computacional da performance em música de câmara como bolsista de iniciação científica, e é graduando em Licenciatura em Música pela UFMG.

    Filipe Cretton

    Sound designer, músico, mixador  e pesquisador na área de espacialização sonora, investiga sobre mixagem binaural, seus reflexos e experimentações no processo criativo e na performance musical. Atualmente, tem seus estudos com a aplicação voltada à produção de música ao vivo, no teatro e no audiovisual. É mestrando em Música, Linguagem e Sonologia pela Unicamp, técnico em audiovisual da CPM-ECO/UFRJ e músico-mixador de espetáculos e shows.

    Felippe Mussel

    Felippe Schultz Mussel (Petrópolis 1984), sonidista para cinema e projetos audiovisuais. É responsável pela captação de som, edição e desenho de som de mais de 30 filmes brasileiros nos últimos 15 anos. Um de seus trabalhos de destaque recente, o longa-metragem“A Febre”(2019), recebeu os prêmios de Melhor Som no Festival de Brasília, Melhor Som no Janela de Cinema do Recife e o Prêmio Especial do Júri no Festival de Cinema do Rio de Janeiro. Formado pela Escola de Cinema Darcy Ribeiro (2007), possui graduação em Produção Cultural (2010, UFF) e mestrado em Comunicação Social (2016, UFF), onde pesquisou a obra do cineasta Adirley Queirós. Dirigiu o longa-metragem “Em busca de um lugar comum” (2012), documentário que investiga os passeios turístico na Favela da Rocinha, no Rio de Janeiro. Atualmente, é professor do curso de cinema da PUC-Rio e aluno do curso de Arte Sonora da Escola de Artes Visuais do Parque Laje.

     

    Fernanda Fábrega

    Fernanda Fábrega (CL)Born in Antofagasta in 1987. Visual artist and cultural manager. Student of the Master in Media Arts at the Universidad de Chile. In charge of visual arts and residencies at the Goethe-Institut Chile. In her individual and collective work she develops research associated with performance, sound and installation. She is a member of the collectives Sonoras, Chusca, Barricada Sonora and KAUM. 

     

    Fran Favero

    Fran Favero é artista visual e curadora. É mestra e graduada em Artes Visuais pela UDESC, com intercâmbio para a UQAM, em Montreal. Como artista visual, dedica-se sobretudo a pesquisar as relações de fronteiras que permeiam territórios, corpos e memórias, atuando no campo dos multimeios. Entre as principais exposições que participou como artista estão a individual Ninguém consegue segurar o ar, 14a Bienal Internacional de Curitiba, MASC/SC, 2019 e a coletiva What’s going on in Brazil, Les Rencontres de la Photographie d’Arles, França, 2019. Atualmente é professora colaboradora do Departamento de Artes Visuais da UDESC, integrante da equipe do Projeto Armazém – exposições e feiras de múltiplos e publicações de artista e vice-diretora da ONG Observatório Nacional da Cultura (ONC).

     

    Gabriela Nobre

    Gabriela Nobre é artista sonora e poeta nascida no Rio de Janeiro. Desde 2016, atua na cena experimental com seu projeto b-Aluria. É doutoranda em Estudos Contemporâneos das Artes, na UFF, e mestra em Língua e Literaturas Francófonas pela mesma instituição. É curadora do selo independente Música Insólita, que se desdobra em um site de conteúdo sobre música experimental brasileira.

     

    Gianni Bellini

    Artista multidisciplinario e itinerante.

     

    Guilherme Farkas

    Graduado em Cinema e Audiovisual pela UFF, mestrando pelo PPGCine/UFF com pesquisa sobre som ambiente e field-recording entre cinema, antropologia e arte sonora. Trabalha com captação e pós-produção de som para projetos audiovisuais e instalativos e é sócio efetivo da Associação dos Profissionais de Pós Produção de Som (A3pS - Brasil). Como sound designer foi selecionado para Buenos Aires Talents/2018 (Argentina) e Berlinale Talents/2020 (Alemanha). Realizou som de filmes exibidos em festivais como Berlinale, Rotterdam, Locarno, Cannes, Visions Du Réel, Anthology Film Archives, San Sebastiàn entre outros. Por alguns de seus trabalhos recebeu prêmios de melhor som (Janela Internacional de Cinema do Recife), melhor direção de som (Bienal Internacional do Cinema Sonoro) e melhor concepção sonora (Primeiro Plano). Em 2015 foi curador da mostra Sonoridade Cinema (Caixa Cultural/RJ) sobre som no cinema contemporâneo. É professor de som na Academia Internacional de Cinema (AIC-RJ).

     

    Guilherme Zanchetta

    Guilherme Zanchetta é um artista multimídia e midiálogo em formação. No ano de 2021 teve seus trabalhos expostos nas exposições “ars e_on” e “homeostasis”, realizadas respectivamente pela galeria ÆON e homeostasis lab. Desenvolveu no ano de 2020 uma pesquisa sobre mídias sonoras e arte sonora sob a orientação do Prof. Dr. Paulo Cesar Teles e com apoio do CNPQ. No mesmo ano foi monitor e participou da residência artística de Andrea Cohen “Rádio como Arte – Arte como Rádio”, como parte das atividades do Programa “Hilda Hilst” do Artista Residente do Instituto de Estudos Avançados da Unicamp (IdEA) É membro do coletivo artístico “Grupo corpo generativo” ,com sua obra “Infracta” foi exposta no Ubiquotous Music Workshop 2020. Atuou como técnico de som e mixador para audiovisual tendo seus trabalhos O Pulo (2019, Ana Schilling),exposto no festival Kinoforum e Firma Ponto, Filho de Fé ( 2019, Giovanna Colussi) premiado no VI festival brasil de cinema internacional.

     

    Gustavo Sales Rocha Santos

    Natural de São Paulo - SP, Brasil, Gustavo Sales Rocha Santos é compositor formado em Música na modalidade de composição pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Participou de projetos relacionados à produção sonora e criação de trilhas musicais para audiovisual, teatro e dança, atuando também na área de desenho sonoro, gravação de som direto, música eletroacústica e áudio imersivo. Trabalhou como auxiliar de efeitos sonoros do filme ""Dora e Gabriel"" de Ugo Giorgetti. Participou de oficinas e master classes de composição musical, regência e arte radiofônica, dentre elas a oficina “Criação sonora colaborativa e interativa – Intercâmbio sonoro entre Brasil-Argentina-França”, ministrada por Andrea Cohen (France Culture | Radio France), como parte das atividades do Programa “Hilda Hilst” do Artista Residente do Instituto de Estudos Avançados da Unicamp (IdEA - 2020).

     

    Josué Martínez

    Josué Martínez (1995, Ciudad de México) artista digital y realizador multimedia. Actualmente se encuentra por concluir las licenciaturas en Arte y comunicación digitales en la Universidad Autónoma Metropolitana, Unidad Lerma así como Administración en la UNAM. Su obra está enfocada en la experimentación con distintas tecnologías, de esta manera su obra abarca distintos medios como: Arte digital, arte electrónico y arte sonoro. Es parte del Colectivo Tekne_{*}.debug(), con quien ha tenido participaciones en conciertos en distintos espacios como el MUCA campus (UNAM), el 50 aniversario de la revista Leonardo del MIT (UAM) y el primer Coloquio Internacional espacio e Inmersividad. Se ha desenvuelto como realizador multimedia, asistiendo, colaborando y produciendo obra de arte digital, electrónico y de nuevos edios para distintos artistas de renombre internacional. En dos ocaciones ha sido becario PRODEP: Hugo Solís García (2018) y Manuel Rocha Iturbide (2017).

     

    Julia Rossetti

    Julia Rossetti (Corrientes, Argentina, 1986) es artista, gestora y docente; Licenciada en Artes Visuales y Diseñadora Gráfica (Universidad Nacional del Nordeste, Argentina), actualmente culminando la carrera de Especialización en Arte Sonoro (Universidad Nacional de Tres de Febrero, Argentina). Fue becaria de los talleres del Fondo Nacional de las Artes (2013/2014), Proyecto Yungas (2014) y el Programa de Artistas de la Universidad Di Tella (2018). Participó en numerosas exposiciones individuales y colectivas; ferias y festivalesen Argentina, Paraguay y México. Tomó parte en residencias y encuentros nacionales e internacionales en varias provincias argentinas. Co-dirigió Limbo, proyecto de gestión independiente en Corrientes Capital (2012-2019). Desde 2018 forma parte del staff de la plataforma federal de artistas Intemperie y recientemente, del equipo de producción del Centro de Arte Sonoro (CASo). Desde 2018 vive y trabaja en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires.

     

    Julio Santa Cecília

    Julio Santa Cecília é músico, produtor e artista audiovisual. Formado em produção musical, interessou-se em aprofundar seus estudos pela arte e sua dimensão sonora, o que o levou ao programa Arte Sonora, na Escola de Artes Visuais do Parque Lage. A partir de então, vem se dedicando a trabalhos audiovisuais que apresentam uma percepção atenta da visualidade e da sonoridade deste tempo em suspensão. Seu projeto de música experimental, Mondrongo, transita entre o drone e o glitch, que é construído com o uso de elementos e superfícies analógicas, como loops de fitas k7 e sons sintetizados, para acentuar a experiência e "induzir ao transe". É  influenciado por figuras-chaves da cena experimental e minimalista como La Monte Young, William Basinski, Cildo Meireles, Pauline de Oliveros, Tim Hecker, Oneohtrix Point Never, entre outros.

     

    Leo Alves Vieira

    Leo Alves Vieira é artista sonoro e compositor brasileiro, trabalha desde música escrita, até performances e instalações, passando por peças eletroacústicas, lançadas em selos de música experimental dentro e fora do Brasil. Já assinou trilhas para teatro e curtas, e também faz ativismo por direitos humanos. Formado em composição pela Escola de Música da UFRJ está terminando o mestrado no Programa de Estudos Contemporâneos das Artes (PPGCA-UFF). Já foi curador e produtor de festivais, além de ter sido professor de músicas em diversas escolas e atualmente, além dos estágios de docência dentro do programa, dando aulas particulares de composição, violão e harmonia.

     

    Lina Marcela Colonia

    Nací en Santiago de Cali-Colombia. Viví varios años en Bogotá donde realicé el pregrado de Estudios Literarios en la Pontificia Universidad Javeriana. Egresé de la Formación Profesional en Talla en madera en la Escuela de Artes y Artesanías Dr. Pedro Figari en Montevideo-Uruguay. Actualmente estudio la Licenciatura de Arte Digital y Electrónico en el Instituto Escuela Nacional de Bellas Artes en la misma ciudad.

     

    Lucas Mattos

    Lucas Mattos, formado em artes pela UFF, músico e pesquisador das áreas de voz e performance, videoarte e instalação sonora, começou cedo a tocar o clarinete de onde veio o interesse pelo campo da sonoridade, depois na faculdade veio o interesse pela performance, aprendendo a criar camadas de som que ele usa em seus trabalhos como principal área de experimentação.

     

    Lucía Chamorro

    Artista multidisciplinar de Montevideo, Uruguay, que trabaja principalmente en las áreas de la composición musical y del arte sonoro. Ha trabajado en proyectos de creación e investigación sobre paisaje sonoro, música electroacústica, música contemporánea, improvisación libre, creación sonora para audiovisual y videoarte.

     

    Luciana Roberto

    Luciana Roberto nació en Buenos Aires, Argentina. Es licenciada en Música y Tecnología de la Universidad Nacional de Quilmes. Se desempeña como artista sonora, sonidista, desarrolladora de software y luthier experimental. A lo largo de su recorrido académico formó parte de proyectos de investigación como “ElectropUNQ” (Argentina) y “INSIDE3” (Colombia) donde llevó a cabo desarrollos tecnológicos aplicados al arte. En 2018 ganó una beca de intercambio en la Universidad Pedagógica y Tecnológica de Colombia y ese mismo año ganó la beca de creación del Fondo Nacional de las Artes. Su principal enfoque artístico es la creación de instrumentos musicales experimentales a partir de objetos en desuso. Algunos de estos instrumentos formaron parte de ensambles de improvisación, acompañaron a artistas independientes y musicalizaron obras de teatro.

     

    Marcello Magdaleno

    Magdaleno (Rio de Janeiro, 1970) trabalha com performance, som, vídeo, fotografia e poesia. Artista pesquisador com formação em arquitetura e música, conclui em 2021 mestrado em Artes no PPGCA-UFF, com a pesquisa ""O Estudo dos Ambientes Imersivos e seus Objetos"". Lança em 2021 o CD ""Astronáutico"". Tem apresentado trabalhos sonoros no Festival MonteAudio 2020 (Uruguai) e Festival Tsomani 2020 (Chile), Festival Multiplicidade (Rio, 2017), na Poetry House (Nova York, 2016), na Fundação Saramago (Lisboa, 2014/16). Com o projeto Sobre o Mar, performance com som, imagens e textos, passou pela Casa da América Latina (Lisboa, 2019), FLIP (Paraty, 2015 e 2017), Centre D`Essai de Université de Montréal (Canadá, 2017), na Universidade de Georgetown (Washington, 2016).

     

    Mariana Carvalho

    Mariana Carvalho é performer, artista sonora, improvisadora e pianista, interessada no corpo, vozes, escuta, relação, intimidade, gênero, sons internos, nylon, piano preparado, eutonia, improvisação livre, instalação. Atualmente cursa o mestrado em Sound Studies and Sonic Arts na UdK Berlin. É parte da Sonora: músicas e feminismos. Fez bacharelado em piano na USP, onde fez parte do NuSom - Núcleo de Pesquisas em Sonologia da USP e da Orquestra Errante. Foi artista residente em Q-O2 (Be) e AADK Spain. Seu trabalho foi exibido no festival Dystopie - Berlin Sound Art, Sons de Silício (Br) e no festival Sur Aural (Bol). Apresentou-se em diferentes lugares no Brasil, América Latina e Europa, como o SESC Jazz, MAM-Rio, CASo (Arg), GIO Fest (UK), Centro Párraga (Esp), George Enescu Museum (Ro), CS Fest (Pt), Tsonami Festival (Chii), FLADEM (Ar, Br, Mex).

     

    Marina Mapurunga

    Artista e pesquisadora que atua no campo do audiovisual, da arte sonora e da música. Professora de som do curso de Cinema da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Doutoranda em Música pela USP, onde desenvolve sua pesquisa sobre práticas sonoras experimentais como estratégias de reativação da escuta em cursos de Cinema. Pesquisadora do NuSom-USP e do LinkLivre-UFRB. Integrante da rede feminista Sonora e da Orquestra Errante. Coordenadora do Laboratório de Pesquisa, Prática e Experimentação Sonora – SONatório, projeto de extensão da UFRB, e da OLapSo (Orquestra de Laptops SONatório). Últimos trabalhos: performance Estafa Mental n.1, na exposição Sons de Silício 2019; soundwalk Dystopian Path, no Dystopie sound art Festival 2020; (in)fleXus, no X Novas Frequências 2020; vídeo-arte Gabinete de Vozes, na residência Sampleologia em comemoração aos 85 anos da Discoteca Oneyda Alvarenga CCSP 2021; Ressonâncias, junto à rede Sonora no II Festival CHIII 2021.

     

    Matheus Abel

    Matheus Abel (Brasil, Sombrio/SC, 1993) é artista e pesquisador. Investiga processos de escrita, modos de leitura seus desdobramentos, articulando e friccionando texto e imagem. Exposições incluem a individual A noção de um todo construído em partes (2019), curadoria de Juliana Crispe, vinculada a 14ª Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Curitiba, Polo SC, e Com uma pedra atrás da orelha, (2020), coletiva de curadoria-proposição de Raquel Stolf, na Alfaiataria, Curitiba/PR. Participa regularmente de feiras de arte impressa. Integra as equipes do Projeto Armazém, onde realizou residência artística e desenvolveu trabalhos entre 2018-2019; Radiofonias, programa de extensão vinculado ao CEART e rádio UDESC; Anecoica, pensando a publicação homônima que investiga usos do texto e do som na arte; e o grupo Proposições artísticas contemporâneas e seus processos experimentais, UDESC/CNPq, coordenado por Raquel Stolf. Vive, pesquisa e trabalha em Florianópolis/SC.

     

    Matías Serrano Acevedo

    > Sound artist based in Santiago, Chile. In 2017 obtained the Bachelor’s degree in Arts, with mention in Sound, from the University of Chile. His work is mainly focused on listening and mediation through DIY technologies and analog electronics, and the generation of open educational activities for aural culture and medial autonomy. Has mainly worked with the Graphical Designer Bárbara Molina in Colectiva 22bits, designing listening and performing devices, installations and workshops. As a musician, has published two albums under the alias misaa, and co-manages the latin american netlabel for sound art and experimental music Archivo Veintidós. In 2020, took part of the listening research group Ruido Propio, and since 2021 is a student of the Master in Media Art of University of Chile.

     

    Miguel Garutti

    Nació en Buenos Aires en 1988. Se graduó en Artes en la Universidad de Buenos Aires, donde trabaja en su tesis de doctorado sobre la música electroacústica latinoamericana en los años setenta. Estudió piano, composición y tecnología en el Conservatorio Provincial de Pehuajó, en la Universidad Nacional de Quilmes y en la Universidad de São Paulo, Brasil. Fue agente del Centro de Investigaciones Artísticas (CIA) en 2016. En 2019, fue becario en la Escuela de Invierno del Festival de Nueva Ópera de Buenos Aires. Desde 2018, trabaja en la preservación de cintas de audio en el Laboratorio de Investigación y Producción Musical del Centro Cultural Recoleta y colabora en el Archivo de Música y Arte Sonoro Fernando von Reichenbach (UNQ). Co-programa el ciclo de conciertos Fantasía y Abstracción. Colabora con artistas de otras disciplinas en Buenos Aires, Valparaíso, Pitalito, Bogotá y São Paulo. En sus últimos trabajos explora las relaciones cronoestésicas entre diferentes especies.

     

    Natália Francischini

    Natália Francischini é musicista e artista visual. Transita entre ambas linguagens por meio do som e da performance. Como improvisadora musical, interessa-se pela preparação da guitarra elétrica e pesquisa possíveis relações entre seu corpo, a guitarra e objetos ordinários. No projeto Teratosphonia, vasculha poeticamente e sonoramente a temática da morte e da mortificação, tendo a memória do corpo como disparadora desse processo. Também trabalha com produção no meio musical subterrâneo, sendo uma das articuladoras do selo Música Insólita (MG/SP) e integrante do coletivo Frestas Telúricas (PE/RO/SP/RJ). Participou de festivais como IMPROFEST (2021), Novas Frequências (2020), SESC Jazz (2019), Festival CHIII de Música Criativa (2021; 2019) e Festival Internacional de Música Experimental (2016). Desde 2019 desenvolve pesquisa de mestrado em Processos de Criação Musical (Nusom - ECA/USP) e desde 2015 participa do grupo de estudos e práticas em livre improvisação musical Orquestra Errante.

     

    Nirah

    Nirah nasceu em São Paulo, mas mora em Florianópolis há 30 anos. Estuda canto e as possibilidades da voz desde 2009. Além de cantora e musicoterapeuta, é Doutoranda em Música pela Udesc e Mestra em Música pela Unirio. Gosta de explorar o universo sonoro, escutar o que acontece ao redor e brincar com os sons. Para além de ouvir o mundo, quer mostrar ao mundo o que ouve, descobrindo e explorando diferentes perspectivas da escuta.

     

    Nubia Mobo

    Nubia Mobo, é artista-etc. Atualmente bacharelanda em Estudos de Mídia e bacharel em Artes pela Universidade Federal Fluminense. Produz seus trabalhos através do interesse pelo que é o ser humano, o que os cerca, as materialidades dos resultados de suas ações, as subjetividades e tecnologias. Utiliza táticas de gambiarras e subversões, bem como linguagens das artes plásticas, sonoras e multimídia, suas investigações são pautadas pelo meio ambiente, pelas poéticas cotidianas e pelas relações de poder que englobam nossa sociedade.

     

    Pablo Elinbaum

    Pablo Elinbaum es arquitecto y doctor en urbanismo por la Universidad Politécnica de Cataluña en Barcelona. Actualmente, es investigador del CONICET con sede en el Centro de Estudios Urbanos y Regionales (CEUR), codirector de la línea Desarrollo Urbano, profesor del Taller de Urbanismo y de la asignatura Historia en la Escuela de Arquitectura de la Urbanística en la Universidad Torcuato Di Tella. Desde el marco de la Especialización en Arte Sonoro de la UNTREF intenta expandir su línea de investigación, enfocada en la producción del espacio urbano y los procesos de urbanización, a través del conocimiento de la auralidad de los lugares, mediante la revisión y discusión conceptual y teórica, y la reflexión desde la práctica de la escucha, combinando diferentes técnicas y herramientas propias de la fonografía y la cartografía.

     

    Paula Elgarrista

    Paula Elgarrista(MdP)artista sonora y Dj (Polett).Actualmente realizando la Tesis en Comunicación Audiovisual y la Especialización en Arte Sonoro (UNTREF).Su producción artística comienza en la escena underground en Mundo Dios.Integra un proyecto experimental llamado FLAVIA junto a Mariana Pellejero, seleccionado por el ciclo Escuchar en el MAMBA.Sus trabajos sonaron en Radio CASo (Drone Celebration y PAN). Colabora con artistas visuales y de danza contemporánea. En 2019 gana la Beca FNA, Espacios Analógicos, grupo que trabaja el diálogo entre el cuerpo, imagen y el sonido.Seleccionada como artista de la beca PLEAMA otorgada por el FNA, dirigida por Ernesto Romeo. 2017 participa de residencia artística en Alemania ( Vorwerk-Stif) desarrolla una video instalación que trata la relación de la fenomenología y el sonido.2019 presentó “Interferencias” en Silencio dispositivo sonoro.2021 realizó un recorrido sonoro en Museo Mar, donde trabajó sobre la reconstrucción sonora de Mar del Plata.

     

    Pierre Engelhard

    Pierre Engelhard is a Swiss/Peruvian visual artist and digital designer currently studying a masters in Digital Direction at the Royal College of Art. His multicultural background organically led to further travels, leading to Scotland, where he started his creative exploration. Pierre has collaborated with musicians. composers and sound artists with the aim to support their sonic pieces with visuals that react and respond to the sound as a way to express introspective ideas and atmospheric breaks from everyday life. Ultimately, Pierre is motivated by the re-imagination of common tales with the goal of alimenting joyful interactions through his work.

     

    Priscila Costa Oliveira

    Priscila Costa Oliveira (1990) é artista e pesquisadora. Coordena o podcast VER.SAR e integra o Coletivo Ka. Atualmente Doutoranda em Artes Visuais pela Universidade do Estado de Santa (UDESC), onde integra o programa RADIOFONIAS e o grupo de Pesquisa Proposições artísticas contemporâneas e seus processos experimentais. Tem produção nas relações de voz e escuta junto a comunidades e o uso de mídias da oralidade. Pesquisa a conversa como prática artística.

     

    Raisa Filgueira Soares Gomes

    Arquiteta e Urbanista, graduada em 2014 pelo Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ). Especialista em Gestão e Prática em Obras de Conservação e Restauro do Patrimônio Cultural, Edição 2015, do Centro de Estudos Avançados da Conservação Integrada (CECI/UFPE) em Olinda, Pernambuco. Discente do Mestrado Acadêmico pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais (PPGAV UFPB/UFPE) na linha de pesquisa 02: processos históricos e teóricos em Artes Visuais. Graduação em andamento no Curso de Bacharelado em Artes Visuais da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Tenho experiência no campo das Artes Visuais e Arquitetura e Urbanismo, com ênfase na área do Patrimônio Cultural, realizando parcerias com demais profissionais e empresas atuantes nessa esfera.

     

    Rayssa Melo

    Graduada em Música pela UFPB, habilitação em violino, e bacharelanda em Viola de Arco, ex-aluna da Licenciatura em Artes Visuais, também pela UFPB. Professora, violinista e violista, participou da Orquestra Sinfônica Jovem da Paraíba, e desenvolveu pesquisa musical na área de Cultura Popular. É professora de violino no PRIMA, e atua como violinista em shows de música popular e gravações de artistas como Érica Maria, Baluarte, Meiofree, Contação da Rua, Nélio Torres, e outros. Participou em 2013 de atividades e pesquisas em cultura popular, como Cavalo Marinho e performances teatrais no Festival de Poesia Encenada do SESC. Ademais, desenvolve trabalhos nas artes cênicas, como violinista em performances e espetáculos de palco, como RepercuSONS, Amálgama e Iranti, da Cia Lunay, onde é integrante. Na seara da música erudita, integra o Quarteto Tabajara e integrou a primeira formação da Camerata Parahyba.

     

    Renzo Garcés

    Renzo Garcés es un compositor de música académica, Bachiller en composición musical por la Universidad Nacional de Música del Perú. Se inicia en la música académica con la especialidad de guitarra en el año 2013, estudiando tres años hasta cambiarse a la especialidad de composición musical. Ha recibido clases maestras de guitarra, piano y composición musical con profesores de diversas nacionalidades. Entre 2019 y 2020 formó parte del Ensamble de Laptops de la Universidad Nacional de Música – ELUNM, primer ensamble de laptops en Perú, con el cual realizó múltiples presentaciones y colaboró con diversas instituciones peruanas como PUCP, ENSBA, AIDEM, entre otras. En la actualidad estudia particularmente música electrónica y artes visuales y se encuentra próximo a iniciar una maestría en composición musical electroacústica.

     

    Saúl Zenon Medina Valenzuela

    Nasci em 30 de junho de 1992, em Lima - Peru. Em 2016, comecei minha carreira de composição musical sob os ensinamentos do maestro Dante Valdez Ortiz, completando-a com sucesso em 2020. Durante meus estudos na UNM tive a oportunidade de participar de várias atividades organizadas pelo Laboratório de Música Eletroacústica e Arte Sonora (LAMU) sob a direção do Dr. José Ignacio López Ramírez-Gastón, incluindo concertos, musicalização de obras silenciosas, exposições, etc. Em 2020, meu trabalho Fiestas de sangre, em sua versão estereofônica, foi incluído no álbum UNO, produzido pela UNM. Sou membro do Laptop Ensemble da Universidade Nacional de Música (ELUNM) desde sua criação até agora. Estou interessado em adquirir mais conhecimento no uso de novas tecnologias para a criação de obras eletroacústicas.

     

    Shangyunwu

    Shangyunwu, a sound and media researcher, designer and programmer based in Taiwan. She focus on deep time and sonic interaction design with media territory. Her design is an approach to human-centered sonic experience design for specific physical and digital spaces.

     

    Thiago Franzim

    Atuo desde 2012 como guitarrista e compositor em diversos projetos musicais da cidade de Londrina, PR, como Aminoácido, Red Mess, Hellway Patrol e Guro. Formado no curso de licenciatura em música da UEL (Universidade estadual de Londrina). Em 2017 inaugurei o estúdio e selo "Tapete Voador Records", no qual realizei a produção de três discos da banda londrinense "Aminoácido". De 2016 a 2020 participei de diversas turnês nacionais e internacionais como: o projeto "Turnê Interplanetária" da banda Aminoácido; uma turnê europeia com a banda Hellway Patrol e como guitarrista do cantor country estadunidense Willie Heath Neal; e uma turnê com a banda Hellway Patrol nos Estados Unidos e México. Atualmente produzo um documentário sonoro para rádio a respeito da banda Aminoácido, patrocinado pelo PROMIC (Programa municipal de incentivo a cultura de Londrina).

     

    Thigresa Almeida

    Pessoa não binária, artista e pesquisadora da performance. Trabalha a partir da imagem das lâminas, objetos de proteção e cortantes (navalha e arame farpado). Já ministrou cursos e aulas sobre a linguagem da performance, além de ter coordenado residências artísticas no estado de São Paulo com artistas da performance. Tensiona na sua pesquisa questões sobre as genealogias, o gênero, a política, e as possibilidades impossíveis de existências.

     

    Urutau Maria Pinto

    Urutau, nascida em Tatuí, no interior de São Paulo, é pesquisadora, artista indisciplinar y Travesti. Atua principalmente no campo das Artes Sonoras y suas Tecnologias. É formada no curso de bacharelado em Cinema y Audiovisual y atualmente cursa a mesma graduação em Licenciatura, ambas pela Universidade Federal Fluminense na cidade de Niterói. Seus trabalhos investigam possibilidades de existências y transmutações dos corpos y imaginários por meio da Arte Sonora, Rádio Arte, Satélites, Anti-Cinema, Oráculos, Circo y Tecnologias de Gêneros Dissidentes.

     

    Victor H Romero

    Realizó sus estudios de música en el Instituto Cardenal Miranda y la Escuela Nacional de Música. con maestros como Xavier Gonzáles T. Luis Elías Chaín, Lucía Álvarez, de composición con. Julio Estrada y Germán Romero Pacheco y electroacústica con Antonio Fernández, Pablo Silva y Manuel Rocha Iturbìde. Primer lugar en multimedia del Trívium de Electroacústica de Bourges, donde realizó una residencia.Se ha presentado en salas de la Ciudad de México como:Carlos Chávez, Nezahualcoyotl, Miguel Covarrubias, Simón Bolívar,Sala Blas Galindo,Plaza de las Artes del CENART y el Palacio de Bellas Artes entre otros, y en festivales como: Radar de la ciudad de México, el 2º,3ºy4º Festival Internacional de Arte Sonoro del X-Teresa Arte actual ,Festival Internacional de Música Electroacústica de Bourges, el 2do Festival de los tiempos del Ruido, La Galería Sonora de la Universidad de North Texas, y El Foro Internacional de Música , Arte y Cultura Contemporánea de Roma, etc .

     

     

    Sobre

    O 2º Encontro Latino Americano de Arte Sonora: SomaRumor acontece de 18 a 28 de Outubro. O Encontro promove um conjunto de atividades dedicado ao campo da arte sonora: RESIDÊNCIA, MOSTRA, OFICINAS, FALAS E MESAS REDONDAS. Por conta da pandemia todas atividades acontecerão online e serão gratuitas. Para acompanhar os eventos acesse a programação completa pelo site www.artes.uff.br/somarumor.  A seguir, um breve resumo das atividades do SomaRumor. 

    RESIDÊNCIA: Em sua 2ª edição SomaRumor lança o Programa de Residência Artística voltado à formação de estudantes e jovens artistas. O Programa de Residência aconteceu de Julho a Outubro de 2021 com vinte e um tutores entre curadores, artistas e acadêmicos renomados do campo da arte sonora mundial. Ao todo mais de cinquenta artistas residentes da América Latina e Europa desenvolveram novos projetos que serão apresentados na Mostra do evento.   

    MOSTRA: A "Mostra Artística" reúne trabalhos inéditos voltados para o formato online que foram criados durante o período pandêmico e das Residências Artísticas. Entre os trabalhos  estão peças e intervenções radiofônicas, esculturas e instrumentos sonoros, performances e instalações, obras participativas e ambientes imersivos para web, intervenções midiáticas e leituras performáticas, discos  e videos para citar alguns. Esse rico conjunto de trabalhos será exposto no site www.artes.uff.br/somarumor e no canal SomaRumor no youtube.

    OFICINAS:  Oito oficinas serão oferecidas remotamente durante o Encontro. Serão cursos online que exploram processos voltados à criação sonora e musical, abordando temáticas diversas, tais como: ancestralidade (afro-diaspórica, ameríndia), escuta, técnicas de apropriação e programação computacional. As inscrições das oficinas são gratuitas e vão até dia 15 de Outubro. Interessados é só acessar o site  www.artes .uff.br/somarumor.

    MESAS E FALAS promoverá encontros entre artistas, pesquisadores, curadores, artistas e espaços independentes. Os convidados apresentarão e discutirão processos de criação, trabalhos artísticos, publicações, coletâneas, iniciativas curatoriais de selos independentes entre outros temas entorno da arte sonora. 

     

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    O SomaRumor foi concebido em 2019 por Giuliano Obici, Ricardo Basbaum e Tato Taborda junto com o grupo SOMA (Som nas Artes) e Núcleo Multi-Experimental

    Tanto SOMA como MULTI estão vinculados ao Departamento de Artes, Instituto de Artes e Comunicação Social e Programa de Pós-Graduação Estudos Contemporâneos das Artes da Universidade Federal Fluminense.   

    SOMA (SOM nas Artes)  é um grupo de pesquisa da Universidade Federal Fluminense de Niterói Rio de Janeiro que desenvolve atividades acadêmicas, científicas e artísticas no campo das sonoridades. Entre seus objetivos estão:  

    •  oferecer suporte à produção artística, pesquisa tecnológica e crítica;
    • desenvolver processos  coletivos de criação e apresentação artística coletivas;
    • promover atividades de práticas de pesquisa inter e transdisciplinares;
    • investigar e desenvolver técnicas e tecnologias entorno do sonoro;
    • propiciar ambiente dedicado à experimentação em diferentes interfaces do sonoro com as artes e suas tecnologias. 

    Coordenado por Giuliano Obici o grupo está vinculado ao Núcleo Multi-Experimental, Pós Graduação Estudos Contemporâneo das Artes, Cursos de Artes, Cinema&Video e Produção Cultural do Instituto de Artes e Comunicação Social da UFF. Mais informações: www.artes.uff.br/soma

     

    O Núcleo Multi-Experimental se propõe a promover a prática de ações no campo da experimentação artística, a partir das linguagens contemporâneas, de modo a exercitar sua inter-relação e suas derivações teóricas e críticas. Seja no campo da sonoridade, da imagem, do movimento, do objeto ou da escrita, em suas múltiplas possibilidades técnicas e tecnológicas, performativas, expositivas ou instalativas, o Núcleo Multi-Experimental busca investigar as linhas de efetivação da ação artística experimental no Século XXI. Através de ações que se desdobram nas áreas de Pesquisa, Ensino e Extensão, o Núcleo Multi-Experimental procura trazer para a Universidade Federal Fluminense as ferramentas e territorialidades do experimentalismo, em seus aspectos transdisciplinares e multimídia.

    O Núcleo Multi-Experimental, estabelece convênios e parcerias com outras universidades no Brasil e exterior, buscando a realização de eventos, assim como o intercâmbio de professores, pesquisadores e artistas, com atuação significativa no campo da arte contemporânea e experimentalismo. Do mesmo modo, as ações do núcleo buscam oferecer aos estudantes intercâmbios, a fim de complementar sua formação acadêmica.

    Em linhas gerais, o Núcleo Multi-Experimental se propõe a atuar nas esferas da Pesquisa, Ensino e Extensão:

    • Pesquisa: procuraremos agrupar e articular projetos de pesquisa em andamento que abordem, de modo amplo, a experimentalidade na arte contemporânea.
    • Ensino: organizaremos cursos e atividades junto à graduação e pós-graduação, em torno das questões do experimentalismo na arte, com ênfase em oficinas de produção artística, teórica e crítica, assim como através de cursos regulares.
    • Extensão: buscaremos promover eventos de caráter público, em torno dos problemas e questões do experimentalismo em artes, através de apresentações, eventos artísticos, oficinas, seminários, cursos, conferências e publicações, voltados tanto à comunidade acadêmica como aos demais interessados junto ao público externo à universidade.

    O Núcleo Multi-Experimental é coordenado pelos Professores Tato Taborda, Giuliano Obici e Ricardo Basbaum, vinculados ao GAT/IACS e PPGCA-UFF. Mais informações: www.artes.uff.br/multi

     

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