Simulacrum Piano leva ao palco um ambiente híbrido que combina piano acústico, dispositivos audiovisuais e computadores em rede.
Ele é baseado em um ensaio arqueológico sobre o instante quase presente (que acabou de acontecer) gravado e confinado pela memória implacável da máquina. A vocação de simulacro reforça a realidade como um delírio de coordenação de metadados em diversas camadas (tempo, imagem, cor e som). A peça surge como a primeira da série planejada para combinar instrumentos acústicos e dispositivos audiovisuais.